domingo, 28 de dezembro de 2014

...‘lulopopulismo’...





“...É dispensável enfatizar as semelhanças com a pauta e os métodos abraçados agora pelos grandes veículos de mídia em sintonia com a oposição conservadora ao governo Dilma, ao PT e ao ‘lulopopulismo’ econômico”....

Período recente

Finalmente, em 17 de dezembro de 2014, o presidente dos Estados Unidos Barack Obama e o presidente de Cuba Raúl Castro anunciaram o restabelecimento total das relações diplomáticas entre os dois países, assim como a reabertura da embaixada norte-americana em Havana – e sua contrapartida em Washington – e fim de restrições com a adoção de maiores facilidades para viagens de negócios e transações econômicas, comerciais e financeiras entre cidadãos e empresas dos dois países. O acordo foi anunciado após 18 meses de conversações secretas entre os dois governos, realizadas no Canadá e no Vaticano, com a mediação do Papa Francisco.1 8 Contudo, o Poder Executivo não tem autoridade para pôr fim ao embargo econômico, prerrogativa esta do Legislativo, o Congresso dos Estados Unidos, que deverá ter a palavra final sobre o assunto.9
A Doutrina Monroe

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História do Mundo
Os Estados Unidos tinham assumido uma política de isolamento em relação aos assuntos que se passavam na Europa, isso vinha desde o governo de Washington. Os líderes norte-americanos não concordavam com as práticas de intervenção dos europeus e com isso se distanciou da Europa, tudo isso depois da Santa Aliança em 1815.

Diante da insatisfação do governo americano o então presidente, James Monroe, elaborou a chamada Doutrina de Monroe, o seu objetivo consistia em desaprovar o direito de intervenção da Santa Aliança nos países da América do Sul, a teoria tinha como base os princípios:

• Todos os países americanos, por serem livres e independentes, não poderiam se sujeitar a dominação das potências européias em possíveis colonizações.
• O sistema político das principais potências da Europa se diferenciava do americano, qualquer nação que tentasse privilegiar o seu sistema era considerada um ameaça.
• Se por ventura os países europeus participassem de uma guerra e o motivo dessa fosse de exclusivo interesse deles, os americanos de forma alguma iriam fazer parte.

A Doutrina Monroe, resumida na frase “América para os americanos”, tende a ser considerada como o embrião do pan-americanismo, que reforça ainda mais o isolamento norte americano, que favoreceu o crescimento da hegemonia na América Latina.


EUA: Casa Branca vai analisar petição sobre o PT


Petição para posicionamento sobre o PT e comunismo terá resposta oficialPetição na Casa Branca pedindo saída do PT do poder atinge 100 mil assinaturas e terá posicionamento oficial da Casa Branca
Petição na Casa Branca pedindo saída do PT do poder atinge 100 mil assinaturas e terá posicionamento oficial da Casa Branca
A petição criada no site da Casa Branca cobrando um posicionamento do governo Obama sobre o avanço do comunismo “promovido pelo governo Dilma Rousseff” ultrapassou a marca de 100 mil assinaturas (clique aqui para conferir). No início da noite de ontem, o contador marcava pouco mais de 65 mil e houve adesão maciça nas últimas horas.
As petições online foram criadas pela Casa Branca como um novo canal para demandar ação do governo Obama com relação aos mais diversos assuntos de interesse dos Estados Unidos e garantir que haja uma resposta oficial.“Se uma petição conseguir apoio suficiente, a equipe da Casa Branca irá revisá-la, assegurar que ela seja encaminhada aos especialistas na política apropriada e providenciar uma resposta oficial”, diz a Casa Branca.



Acredito que os EUA, com seu trabalho de serviço de inteligência, nas suas agencias estejam auxiliado por ONGs, igrejas e setores da mídia trabalhando para o descrédito do PT.
Vejo que de uma forma muito perigoza, esta intervenção esteja acontecendo, já que a desestabilização do país no enfraquecimento da soberania seja sua meta.
Logo o PT tem que assumir as rédeas dos movimentos sociais entendendo sua personalidade, sua identidade, para que este momento seja o trampolim na história de um país, de povo soberano, que fez de sua luta á Paz sócio econômica, de seu país e dos países vizinhos.
Kiko Pardini

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