Várias fontes[quem?] referem-se a um suposto acordo "original" dos BRICs que antecede a tese da Goldman Sachs. Algumas dessas fontes afirmam que o ex-presidente da Rússia, Vladimir Putin foi a força motriz por trás dessa coligação original cooperativa dos países em desenvolvimento BRIC. No entanto, até agora, nenhum texto foi tornado público sobre qualquer acordo formal do qual todos os quatro países BRIC são signatários. Isso não significa, porém, que eles não chegaram a uma multiplicidade de acordos bilaterais ou mesmo quadrilaterais. A existência de acordos desse tipo são abundantes e estão disponíveis nos sites do Ministério das Relações Exteriores de cada um dos quatro países. Acordos trilaterais e as estruturas feitas entre os BRICs incluem a Organização para Cooperação de Xangai (Estados-Membros incluem a Rússia e a China, observadores incluem a Índia) e do Fórum Trilateral IBAS, que reúne Brasil, Índia e África do Sul em diálogos anuais. Também é importante observar que o G20, uma coalizão de países em desenvolvimento, inclui todos os BRICs.
Além disso, por causa da popularidade da tese "BRIC" da Goldman Sachs, este termo tem sido, por vezes, alterado ou ampliado para "BRICK"14 15 (K para a Coreia do Sul - em inglês: South Korea), "BRIMC"16 17 (M para México), "BRICA" (os países árabes do CCG - Arábia Saudita, Catar, Kuwait, Bahrein, Omã e os Emirados Árabes Unidos)18 e "BRICET" (incluindo a Europa Oriental e a Turquia),19 que tornaram-se termos de marketing mais genéricos para se referir a esses mercados emergentes.
Em agosto 2010, Jim O'Neill, chefe de pesquisa em economia global do grupo financeiro Goldman Sachs que criou a tese "BRIC", argumenta que a África pode ser considerada o próximo BRIC.20 Analistas de bancos rivais têm procurado ir além do conceito dos BRICs, através da introdução de seus próprios grupos de mercados emergentes. As propostas incluem os CIBETs (Colômbia, Indonésia, Vietnã, Egito, Turquia e África do Sul), os EAGLEs (Emerging and Growth-Leading Economies) e o Clube 7 por cento (que inclui os países que apresentaram crescimento econômico de pelo menos 7 por cento ao ano).21
Admissão da África do Sul
O governo sul-africano procurou os membros do BRIC em 2010, e o processo de admissão formal começou logo em agosto de 2010.22 A África do Sul foi admitida oficialmente como uma nação do BRIC em 24 de dezembro de 2010 após ser convidada pela China e outros países do BRIC para participar do grupo.22 A letra "S" em BRICS representa a África do Sul.O presidente Jacob Zuma foi assistir à cúpula do BRICS em Pequim, em abril de 2011, como membro pleno. A África do Sul está em uma posição única e pode influenciar o crescimento econômico e o investimento da África. De acordo com Jim O'Neill, do Goldman Sachs, que originalmente cunhou o termo, o PIB atual combinado do continente africano é razoavelmente semelhante ao do Brasil e da Rússia e ligeiramente superior ao da Índia.23 A África do Sul é um "portal" para o sul da África e para África em geral, já que o país africano mais economicamente desenvolvido.23 A China, que é o maior parceiro comercial da África do Sul e da Índia, quer ampliar os laços comerciais com a África.22 A África do Sul é também a maior economia da África, mas, 31º maior PIB do mundo, sua economia está muito além dos seus novos parceiros.22
Jim O'Neill, expressou surpresa quando a África do Sul se juntou ao BRIC, já que a economia da África do Sul é um quarto do tamanho da economia da Rússia (a nação com o menor poder econômico do BRIC).24 Ele acreditava que o potencial estava lá, mas não previu a inclusão da África do Sul nesta fase.23 Martyn Davies, um perito no mercado emergente sul-africano, argumentou que a decisão de convidar a África do Sul faz pouco sentido comercial, mas foi politicamente astuta, dadas as tentativas da China em estabelecer uma presença na África. Além disso, a inclusão da África do Sul no BRICS pode traduzir-se a um maior apoio Sul-Africano para a China em fóruns globais.24
As credenciais africanas são importantes geopoliticamentes, pois dá aos BRICS a oportunidade de influenciar e comercializar em quatro continentes diferentes.22 A adição da África do Sul é uma hábil jogada política que reforça ainda mais o poder BRICS e de seu estatuto.22 Na redação original, que cunhou o termo, o Goldman Sachs não argumenta que os BRICs teriam se organizado em um bloco econômico, ou uma associação comercial formal que este movimento significa.6
Construção da identidade brasileira
A construção da identidade brasileira constituiu-se como um processo histórico, cultural e político desde a Independência, em 1822.
A identidade brasileira, ou brasilidade, foi o resultado de um processo histórico iniciado com a Independência, em 1822
A identidade brasileira
foi decorrente de um processo de construção histórica, como em diversos
outros países. Apesar de ter se iniciado após a Independência, em 1822,
o processo de constituição da identidade nacional ganhou um impulso
maior após a década de 1930, quando Getúlio Vargas chegou ao poder. A
partir disso, pôde-se perceber que a construção da identidade, para além
de um processo cultural, era também um processo político.
Os
esforços para se constituir a identidade brasileira, que também é
chamada de brasilidade, estão ligados à necessidade de uma coesão social
que acompanhe a existência de um Estado que administra todo o
território nacional. Dessa forma, a manutenção de uma máquina
administrativa comum a todo o território nacional foi um primeiro passo
na construção da identidade.
Contribuiu
ainda para a existência da identidade nacional o fato de a língua
portuguesa ser comum a todo o território, apesar de suas
particularidades regionais. A língua seria então um elemento no conjunto
de elementos culturais comuns que são constitutivos da cultura
nacional.
Porém,
durante o Primeiro Reinado e o Período Regencial, não houve grandes
avanços na construção da identidade nacional, a não ser a formação de
forças repressivas militares para garantir a ordem latifundiária e
escravocrata em todo o território nacional. Os conflitos separatistas
provinciais das décadas de 1830 e 1840 eram um obstáculo à integralidade
territorial e também à coesão social do país recém-independente.
A
forma com que esses conflitos foram reprimidos permite perceber que a
violência repressiva do Estado contra conflitos sociais que pretendiam
alterar a ordem vigente passou também a ser constitutiva da identidade
nacional. A cultura da violência estatal permeou desde o início a
formação da identidade nacional.
Ainda
durante a Regência houve outros esforços nesse processo de construção
identitária. A criação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro em
1838 foi o primeiro passo na tentativa estatal de refletir sobre temas
que estariam relacionados à nação brasileira.
Anos
depois, no âmbito da Literatura, o surgimento do Romantismo buscou
também contribuir com a construção dessa identidade. As obras de José de
Alencar foram um exemplo de aliar a imagem da nação brasileira às suas
belezas naturais, como também a mitificação do indígena como componente
principal da nação brasileira. Esse trabalho literário e cultural
buscava criar uma interpretação genuinamente brasileira, afastada das
influências estrangeiras.
Apesar
dessas tentativas de unificação de elementos culturais do que seria a
brasilidade, a grande extensão do território nacional e suas diferentes
formas de ocupação resultaram em uma diversidade de manifestações
culturais regionais. A Proclamação da República e o federalismo
instituído na administração do Estado espelharam um fortalecimento de
movimentos culturais regionais, principalmente os ligados à decadente
aristocracia das regiões não afetadas pelo crescimento econômico de
início do século XX. Um exemplo foi o Manifesto Regionalista de Gilberto
Freyre, publicado em 1926.
Porém,
ao mesmo tempo, houve esforços para a criação de símbolos culturais
nacionais, como a mitificação da figura de Tiradentes como um herói
libertador do Brasil. O Movimento Modernista da década 1920 buscava
também encontrar as raízes da sociedade brasileira, afirmando o
nacionalismo como um estágio para se chegar ao universal. Para alcançar
essa pretensão, Mário de Andrade realizou uma extensa viagem pelo
Brasil, pesquisando, compilando e estudando os elementos que faziam
parte da cultura brasileira.
Um
esforço nacional estatal para a difusão de uma cultura brasileira comum
iria se fortalecer após a Revolução de 1930. A chegada de Getúlio
Vargas ao poder representou um novo momento de centralização política,
auxiliado pela criação de instituições que pretendiam uniformizar
práticas administrativas, como o Ministério do Trabalho e a política de
oferecimento de uma educação básica comum. Neste último caso, a
padronização dos currículos escolares buscava veicular um conteúdo
nacional via processo educativo institucional, levando ainda a uma
erradicação dos traços culturais das minorias étnicas que não eram
aceitos como componentes identitários.
Vargas
utilizou também os novos meios de comunicação, principalmente o rádio,
para difundir essa cultura nacional uniformizada. Passaram a ganhar
contornos de representação cultural nacional o samba, o futebol e pratos
culinários. No exterior, existiu também uma tentativa de criar uma
imagem da cultura nacional, da qual Carmem Miranda é a principal
expressão.
Entre
as décadas de 1940 e 1960, a construção da identidade nacional passou a
ser realizada levando em consideração a luta contra o que era
considerado uma influência colonial, do que era vindo da Europa ou dos
EUA. A partir da década de 1960, com a ditadura militar e sua
centralização autoritária e repressiva, aliadas à difusão da televisão
pelos domicílios, um novo momento de difusão de elementos culturais foi
conhecido. As telenovelas passaram também a auxiliar na exposição de
práticas sociais consideradas expoentes da brasilidade.
Só
que a partir desse período, a entrada cada vez maior do capital
estrangeiro na economia e a apresentação de um ideal de modo de vida
cada vez mais próximo do estadunidense influenciaram o processo contínuo
de formação da identidade nacional, momento ainda vivenciado no século
XXI.
Identidade:Bolivarianismo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Bolivarianismo é um conjunto de doutrinas políticas que vigora em partes da América do Sul, especialmente na Venezuela. O termo Bolivarianismo provém do general venezuelano do século 19 Simón Bolívar, libertador que liderou a luta pela independência em grande parte da América do Sul, e especificamente nos países historicamente bolivarianos (Bolivia, Colômbia, Peru, Equador, Panamá e Venezuela). Aqueles que se fazem chamar bolivarianos dizem seguir a ideologia expressa por Simón Bolívar nos documentos da Carta de Jamaica, o Discurso de Angostura e o Manifesto de Cartágena,
entre outros documentos. Entre suas ideias estão a promoção da educação
pública gratuita e obrigatória e o repudio à intromissão estrangeira
nas nações americanas e à dominação econômica européia. Propõe,
principalmente, a união dos países latino-americanos1 .O Bolivarianismo, como ideologia, une o republicanismo cívico-humanista e, segundo diversos setores esquerdistas, o socialismo.2 Em sua versão mais conhecida e atual, foi iniciado pelo ex-presidente da Venezuela Hugo Chávez, e agora é promovido por seu sucessor, Nicolás Maduro, referido como o primeiro presidente chavista da Venezuela, e pelos presidentes do Equador, Rafael Correa e da Bolívia, Evo Morales, os quais se baseiam nas idéias de Simón Bolívar e se enquadram no denominado socialismo do século XXI, surgido na esteira da Revolução Bolivariana da Venezuela. Curiosamente, na Colômbia, os ideais do bolivarianismo foram as bases fundacionais do Partido Conservador Colombiano, por volta de 18473 , mas foram reinterpretados rumo ao socialismo por setores do Polo Democrático Alternativo4 e por setores do Partido Liberal Colombiano (Santanderista) como Piedad Córdoba.5
Identidade:
Comunismo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Comunismo |
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Portal • Categoria |
O seu principal mentor, Karl Marx, postulou que o comunismo seria a fase final na sociedade humana e que isso seria alcançado através de uma revolução proletária. O "comunismo puro", no sentido marxista refere-se a uma sociedade sem classes, sem Estado e livre de opressão, onde as decisões sobre o que produzir e quais as políticas devem prosseguir são tomadas democraticamente, permitindo que cada membro da sociedade possa participar do processo decisório, tanto na esfera política e econômica da vida. Marx, no entanto, nunca forneceu uma descrição detalhada de como o comunismo poderia funcionar como um sistema econômico (tal foi feito por Lenine)4 , mas subentende-se que uma economia comunista consistiria de propriedade comum dos meios de produção, culminando com a negação do conceito de propriedade privada do capital, que se refere aos meios de produção, na terminologia marxista. No uso moderno, o comunismo é muitas vezes usado para se referir ao bolchevismo, na Rússia. Como um movimento político, o sistema comunista teve governos, em regra, com uma preocupação de fundo para com o bem-estar do proletariado5 , segundo o princípio "de cada um segundo as suas capacidades, a cada um segundo as suas necessidades"6 .
Como uma ideologia política, o comunismo é geralmente considerado como a etapa final do socialismo, um grupo amplo de filosofias econômicas e políticas que recorrem a vários movimentos políticos e intelectuais com origens nos trabalhos de teóricos da Revolução Industrial e da Revolução Francesa.2 O comunismo pode-se dizer que é o contrário do capitalismo, oferecendo uma alternativa para os problemas da economia de mercado capitalista e do legado do imperialismo e do nacionalismo. Marx afirma que a única maneira de resolver esses problemas seria pela classe trabalhadora (proletariado), que, segundo Marx, são os principais produtores de riqueza na sociedade e são explorados pelos capitalistas de classe (burguesia), para substituir a burguesia, a fim de estabelecer uma sociedade livre, sem classes ou divisões raciais.2 As formas dominantes de comunismo, como o leninismo e o maoísmo são baseadas no marxismo, embora cada uma dessas formas tenha modificado as ideias originais, mas versões não-marxistas do comunismo (como comunismo cristão e anarco-comunismo) também existem.
As doutrinas comunistas mais antigas, anteriores à Revolução Industrial, punham toda ênfase nos aspectos distributivistas, colocando a igualdade social, isto é, a abolição das classes e estamentos, como o objetivo supremo. Com Karl Heinrich Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895), fundadores do chamado "socialismo científico", a ênfase deslocou-se para a plena satisfação das necessidades humanas, possibilitada pelo desenvolvimento tecnológico: mediante a elevação da produtividade do trabalho humano, a tecnologia proporcionaria ampla abundância de bens, cuja distribuição poderia deixar de ser antagônica, realizando-se a igualdade numa situação de bem-estar geral. A partir dessa formulação, que teve uma profunda influência sobre o comunismo contemporâneo, a sociedade comunista seria o coroamento de uma longa evolução histórica. Os regimes "anteriores", principalmente o capitalismo e o socialismo, cumpririam o seu papel histórico ao promover o aumento da produtividade e, portanto, as pré-condições da abundância, que caberia ao comunismo transformar em plena realidade. Enquanto o capitalismo desempenha esse papel mediante a emulação da concorrência, o socialismo deveria manter, em certa medida, essa emulação ao repartir os bens ainda escassos "a cada um segundo o seu trabalho". Só o comunismo, que corresponderia ao pleno "reino da liberdade e da abundância", poderia instaurar a repartição segundo o princípio de "a cada um segundo sua necessidade".
Identidade
Partido dos Trabalhadores
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Para outros partidos dos Trabalhadores, veja Partido dos Trabalhadores (desambiguação).
Partido dos Trabalhadores | |
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Número no TSE | |
Maior partido na Câmara dos Deputados,12 o PT foi o partido preferido de cerca de um quarto do eleitorado brasileiro desde dezembro de 2009 conforme revista publicada em 201013 . O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff são amplamente reconhecidos como seus membros mais notórios.14 Seus símbolos são a bandeira vermelha com uma estrela branca ao centro, a estrela vermelha de cinco pontas, com a sigla PT inscrita ao centro e o hino 15 do Partido dos Trabalhadores. Seu código eleitoral é o 13.16
O PT possui, como os demais partidos políticos no Brasil, uma fundação de apoio. Denominada Fundação Perseu Abramo, foi instituída pelo Diretório Nacional em 1996 e tem por missão realizar debates, editar publicações, promover cursos de formação política e preservar o patrimônio histórico do partido - tarefa pela qual é responsável o Centro Sérgio Buarque de Holanda. A FPA substituiu uma fundação de apoio partidário anteriormente existente no PT, a Fundação Wilson Pinheiro, criada em 1981 e extinta em 1990.
Brasil
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Para outras definições de Brasil ou Brazil, veja Brasil (desambiguação).
Delimitado pelo oceano Atlântico a leste, o Brasil tem um litoral de 7 491 km.11 É limitado a norte pela Venezuela, Guiana, Suriname e pelo departamento ultramarino francês da Guiana Francesa; a noroeste pela Colômbia; a oeste pela Bolívia e Peru; a sudoeste pela Argentina e Paraguai e ao sul pelo Uruguai. Vários arquipélagos formam parte do território brasileiro, como o Atol das Rocas, o Arquipélago de São Pedro e São Paulo, Fernando de Noronha (o único destes habitado) e Trindade e Martim Vaz. O país faz fronteira com todos os outros países sul-americanos, exceto Chile e Equador.11 A sua Constituição atual, formulada em 1988, define o Brasil como uma república federativa presidencialista,10 formada pela união do Distrito Federal, dos 26 estados e dos 5 570 municípios.10 12 nota 3
O território que atualmente forma o Brasil foi encontrado pelos europeus em 1500, durante uma expedição portuguesa liderada por Pedro Álvares Cabral. A região, que até então era habitada por indígenas ameríndios divididos entre milhares de grupos étnicos e linguísticos diferentes, torna-se uma colônia do Império Português. O vínculo colonial foi rompido, de fato, quando em 1808 a capital do reino foi transferida de Lisboa para a cidade do Rio de Janeiro, depois de tropas francesas comandadas por Napoleão Bonaparte invadirem o território português.14 Em 1815, o Brasil se torna parte de um reino unido com Portugal. Dom Pedro I, o primeiro imperador, proclamou a independência política do país em 1822. Inicialmente independente como um império, período no qual foi uma monarquia constitucional parlamentarista, o Brasil tornou-se uma república em 1889, em razão de um golpe militar chefiado pelo marechal Deodoro da Fonseca (o primeiro presidente), embora uma legislatura bicameral, agora chamada de Congresso Nacional, já existisse desde a ratificação da primeira Constituição, em 1824.14 Desde o início do período republicano, a governança democrática foi interrompida por longos períodos de regimes autoritários, até um governo civil e eleito democraticamente assumir o poder em 1985, com o fim do último regime militar.15
A economia brasileira é a maior da América Latina e do Hemisfério Sul, a sétima maior do mundo por PIB nominal16 e a sétima maior por paridade do poder de compra (PPC).4 Reformas econômicas deram ao país novo reconhecimento internacional, seja em âmbito regional ou global.17 18 O país é membro fundador da Organização das Nações Unidas (ONU), G20, Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), União Latina, Organização dos Estados Americanos (OEA), Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), Mercado Comum do Sul (Mercosul) e da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), além de ser um dos países BRIC. O Brasil também é o lar de uma diversidade de animais selvagens, ecossistemas e de vastos recursos naturais em uma grande variedade de habitats protegidos.11
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