sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Ateísmo: un crimen que se castiga con pena de muerte en 13 países

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De acordo com um novo relatório emitido pela União Internacional Humanista e Ética (IHEU) existem 13 países no mundo onde é tão importante acreditar em algo divino que a dúvida pode resultar em uma punição fatal.

A maioria dos governos desses países não se aplicam essas leis amplamente, no entanto, a existência dessas leis, por vezes, resultando em ações extrajudiciais por parte das pessoas. Ambas as restrições à liberdade religiosa, como as leis contra a apostasia e blasfêmia, podem resultar em punição severa igualmente aos crentes e não crentes.

Países com leis fatais contra incredulidade são Afeganistão, Arábia Saudita, Irã, Maldivas, Somália, Sudão, Mauritânia, Nigéria, Emirados Árabes Unidos, Paquistão, Malásia, Qatar e Iêmen.

O relatório aborda a crítica da Arábia Saudita para uma nova lei que equipara o ateísmo com o terrorismo. De acordo com o relatório, o primeiro parágrafo da nova lei estabelece que o terrorista é um ato terrorista, "Call pensamento ateu, sob qualquer forma, ou pôr em causa os fundamentos da religião islâmica."

Outro destaque no relatório, aqui está o primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak. Em discursos que o prefeito tem feito este ano, declarou que "o humanismo, o secularismo e do liberalismo" são pensamentos desviantes e uma ameaça para o próprio Estado. Ele também afirmou que não Malásia tem o direito de "defeito" significa o direito de deixar a religião do país.

O relatório disse que o presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, verbalmente atacar o ateísmo e forma direta. Em junho deste ano, o Ministério da Juventude egípcio lançou uma campanha para aumentar a conscientização sobre "os perigos do ateísmo", explicando por que a falta de fé é "uma ameaça para a sociedade."

Nos últimos meses, as autoridades egípcias detiveram vários ateus jovens que aparecem nas redes sociais e vídeos do Youtube que expressam as suas opiniões ou idéias ateístas. Os pesquisadores observaram que uma evolução preocupante foi observado durante o mês de novembro, quando as igrejas cristãs egípcias "uniram" em mais uma campanha contra o ateísmo, que afirmou que a sociedade deve resistir irreligião.

No Paquistão tem visto vários casos em que a blasfêmia é condenado à morte, ou quando as próprias pessoas são culpados de ações extrajudiciais contra os "infiéis". Em novembro, um casal cristão foi linchado por ter desonrado o Corão.

http://por.anarchopedia.org/Anarcop%C3%A9dia

Anarcopédia

Dentre os direitos o de não ter religião é o que mais incomoda a sociedade,... ”Todavia, o ateísmo é a ausência de religião, ou seja, a falta de credo religioso. Obviamente, a renúncia que representa o ateísmo também é aceita dentro de um Estado Laico. Por ser baseado na democracia e na liberdade de consciência, tanto caberá neste Estado qualquer manifestação religiosa, quanto será igualmente aceito aquele que não desejar tê-la”... Esta parte do direito de quem não deseja tela ter os mesmo direito no Estado Láico no Brasil é apenas tese, jamais alguem é aceito plenamente na sociedade sem religião, sem Deus, tem aqueles que politicos consagrados bradão à leiberdade por um Estado Láico, mas quando se referee ao Ateismo perdem força e calados deixa o ritimo social fluirem aos votos , porque devemos ser muito poucos e para não ter repeito politico, devemos também estar-mos entre aqueles que menos tem formação ,pois esta bandeira fica suja dos pés de quem religiosamente se limpa, não importando com respeito de quem não cre ter que conviver com bandeira agora sim repugnante. Politicamente estaremos vivendo com Estado tolerante a que se refere ao Estado Laico mas e principalmente referindo-se as muitas religiões e alguns Deuses quanto ao Ateu tera que ter mais paciencia e conviver com o desconforto de estar incomodando por não crer.

--Kiko58 20h13min de 11 de Novembro de 2010 (UTC)

Tabela de conteúdo

[esconder]

[editar] Divina Razão


Do tempo somos uma fração

De entre gazes uma poção

Desta magnética condição

Seres humanos em sua evolução


Também do universo a transformação

Conquistaremos outras dimensões

Só a morte impede esta santificação

Mas somos Divinos nesta equação


Que da Ética a moral desta Razão

Trará a todos nesta comunhão

De liberdade unida como de irmão


Assim o Infinito e o Eterno na imaginação

A refletir nossa vida na participação

Estando certo que criamos Como Ateu á civilização

Kiko Pardini--Kiko Pardini 00h04min de 12 de Novembro de 2014 (UTC)
Anarcopédia
Estrella negra, logotipo de las Anarcopedias
{{{nome}}}


Gênero Enciclopédia wiki multilíngüe
Pageviews Ativo
Desenvolvedor Milos Rancic
URL http://www.anarchopedia.org/
Anarcopédia (em inglês Anarchopedia) descreve a si mesma como "a primeira enciclopédia wiki anarquista". É uma enciclopédia wiki multilingüe inaugurada em setembro de 2004, semelhante à Wikipédia mas com enfoque nos temas anarquistas englobando as diversas posições existentes dentro do anarquismo.
Incorpora artigos e ensaios sobre o que quer que seja considerado libertário, antiestatal em particular ou antiautoritário em geral. Como todas as wikis, permite a participação de quaisquer pessoas interessadas em criar novos artigos ou em melhorar os já existentes.

[editar] Funcionamento

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Em troca, os sysops (administradores) são elegidos segundo o grau de confiança manifesto por alguns usuários, o que lhes permite bloquear e apagar páginas. Uma diferença da Wikipédia é que na Anarcopédia é possível bloquear IPs e usuários registrados exclusivamente em caso de vandalismo e sabotagem, sem contemplar nenhuma razão adicional para tal ação. Para outros tipos de conflitos as únicas opções são o diálogo ou a mediação. Os recursos para a manutenção provêm de doações voluntárias
Assim também possui seus detratores, ainda que a Anarcopédia tenha feito modificações e melhoras conforme as circunstâncias favoráveis e desfávoraveis, as críticas, as sugestões e as decisões por consenso têm se feito necessário.

[editar] Em português

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[editar] Veja também

Predefinição:portal-anarquia

[editar] Ligações externas

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the terms "For those who care about capitalist values"
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