terça-feira, 16 de dezembro de 2014

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Brasil

16 de dezembro de 2014 - 15h27

Dilma: “Um país pacífico não pode ser confundido com um país indefeso”

Dilma cumprimentou oficiais no almoço de confraternização. Dilma cumprimentou oficiais no almoço de confraternização.

A presidenta Dilma Rousseff fez balanço sobre ações e investimentos do governo na área de Defesa durante almoço de confraternização das Forças Armadas nesta terça-feira (16). Ela agradeceu a dedicação dos militares nos serviços prestado ao país em 2014, como na Operação Ágata 8, na Copa do Mundo e nas eleições. E enalteceu ações pontuais que beneficiaram a população no seu dia a dia.


“As Forças Armadas empreenderam ações de assistência à população, de apoio à segurança pública nos Estados e de socorro em situações de calamidade pública e desastres naturais, inclusive à população do semiárido brasileiro em uma das piores estiagens da nossa história”, afirmou.

Dilma lembrou que o Brasil tem valorizado a carreira militar e impulsionado o desenvolvimento da indústria da defesa e, nesse sentido, elencou avanços na área como o Programa de Desenvolvimento de Submarinos; projeção e construção de nova classe de corvetas Tamandaré (navios escolta); blindados Guarani; criação do Centro de Defesa Cibernética; desenvolvimento do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras; produção do novo cargueiro-reabastecedor, o KC-390, compra e transferência de tecnologia dos caças suecos Gripen NG e treinamento de pilotos; além de entendimentos com Rússia para nova geração de defesa antiaérea.

“Com esses instrumentos, estabelecemos um ambiente de previsibilidade e continuidade para o investimento no setor. Graças a ele, uma nova geração industrial de Defesa está nascendo no Brasil, com produção de conhecimento, inovação tecnológica e geração de empregos”, enfatizou.

Dilma citou ainda a cooperação multilateral recente na América do Sul, com a criação da Escola Sul-Americana de Defesa (Esude), em cúpula da Unasul, “área prioritária para a cooperação em Defesa” e destacou as missões de paz das Nações Unidas, as quais soldados e marinheiros brasileiros estão em operação para manter a paz no Haiti e Líbano.

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