terça-feira, 9 de dezembro de 2014

MULTIDÕES E A PERPETUAÇÕES/As Cruzadas




MULTIDÕES E A PERPETUAÇÕES


Como explicar a necessidade humana de procurar algo em comum para pactuar em multidão unida, em uma ideia

e perpetuar regras e leis.

Talvez à necessidade não se explique com facilidade, mas o fato da necessidade, por ser necessidade levar

certas idéias ao senso comum, a formar ideia e, a multidão em torno dela para perpetua-la. Assim possibilitando

o surgimento de regras de conduta, código e leis. Talvez tenha se dado assim entre os clãs em dominar territórios.

Apesar de que o mais importante destas idéias passa pela filosofia, jogos, religião política etc. Que são destas ideias,

que nasce minha preocupação, pois destas nascem lideres que nem sempre são bem intencionados.

Já que a evolução humana passa por estas etapas não podemos ter dificuldades em lidar com tais idéias. Uma vez que surgi

daí normas de conduta, regras, leis que irão ser perpetuas dentre as multidões, assim as vezes como culturalmente nascido

quer de torcedores, acadêmicos ou docentes e religiosos aqui citados.

Estudando à liberdade

Judaísmo:


A primeira revolução Monoteísta.

“Do Livro”

O Mundo Muçulmano.

de


Peter Demante.

O mundo antigo, politeísta, era povoado por uma multidão de deuses e deusas, alguns representando

forças naturais, outros se manifestando na forma de animais ou de seres bastante semelhantes aos

homens. Além da finitude da vida, a principal diferença entre mortais e imortais consistia no poder

maior destes últimos. Os deuses não eram seres melhores do que os homens, eram simplesmente mais

fortes. Eles não forneciam aos mortais um sentido à vida ou mesmo um bom exemplo seu comportamento

que, como os mitos narravam, revela-se muitas vezes egoísta e bizarro.

A relação com esse panteão politeísta era, portanto, utilitarista os homens tentavam agradar até

manipular os deuses, por meio de sacrifícios e de magia.


Judaísmo:


A primeira revolução Monoteísta.


“Do Livro”

O Mundo Muçulmano.

de


Peter Demante.


O cristianismo é o segundo elo da revolução monoteísta e influenciaria o islã não menos que judaísmo.

O ano 33d.C. é data tradicional da crucificação de Jesus (Issa) de Nazaré, reformador radical judeu,

pelo exército de ocupação romana e com a conivência da elite religiosa em Jerusalém. Para seus seguidores,

Jesus foi considerado o Messias, o ungido (cristo, em grego), e posteriormente, na teologia de Paulo de Tarso,

uma das três expressões da própria divindade. Era uma visão que conduziu fatalmente à ruptura com o judaísmo

oficial. Mas, graças ao zelo dos apóstolos, que aproveitaram a existência da diáspora judaica e de uma eficiente

rede de comunicação no Império Romano inteiro, a mensagem cristã se difundiu rapidamente.

Kiko Pardini (discussão) 19h45min de 11 de novembro de 2010 (UTC)
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Dentre os direitos o de não ter religião é o que mais incomoda a sociedade,...



”Todavia, o ateísmo é a ausência de religião, ou seja, a falta de credo religioso. Obviamente, a renúncia

que representa o ateísmo também é aceita dentro de um Estado Laico. Por ser baseado na democracia e na

liberdade de consciência, tanto caberá neste Estado qualquer manifestação religiosa, quanto será igualmente

aceito aquele que não desejar tê-la”... Esta parte do direito de quem não deseja tela ter os mesmo direito no

Estado Laico no Brasil é apenas tese, jamais alguém é aceito plenamente na sociedade sem religião, sem Deus,

tem aqueles que políticos consagrados bradam à liberdade por um Estado Laico, mas quando se refere ao Ateísmo

perdem força e calados deixa o ritmo social fluírem aos votos , porque devemos ser muito poucos e para não ter

repeito político, devemos também estarmos entre aqueles que menos tem formação ,pois esta bandeira fica suja dos

pés de quem religiosamente se limpa, não importando com respeito de quem não crê ter que conviver com bandeira

agora sim repugnante. Politicamente estaremos vivendo com Estado tolerante a que se refere ao Estado Laico mas e

principalmente referindo-se as muitas religiões e alguns Deuses quanto ao Ateu terá que ter mais paciência e

conviver com o desconforto de estar incomodando por não crer.


Cruzada


Chama-se Cruzada a qualquer um dos movimentos militares de inspiração cristã que partiram da Europa Ocidental

em direção à Terra Santa (nome pelo qual os cristãos denominavam a Palestina) e à cidade de Jerusalém com o intuito

de conquistá-las, ocupá-las e mantê-las sob domínio cristão. Estes movimentos estenderam-se entre os séculos XI e XIII,

época em que a Palestina estava sob controle dos turcos muçulmanos. No médio oriente, as cruzadas foram chamadas

de "invasões francas", já que os povos locais viam estes movimentos armados como invasões e por que a maioria dos

cruzados vinha dos territórios do antigo Império Carolíngio e se autodenominavam francos.


Os ricos e poderosos cavaleiros da Ordem de São João de Jerusalém (Hospitalários) e dos Cavaleiros Templários foram criados

durante as Cruzadas. O termo é também usado, por extensão, para descrever, de forma acrítica, qualquer guerra religiosa ou

mesmo um movimento político ou moral.


O termo cruzada não era conhecido no tempo histórico em que ocorreu. Na época eram usadas, entre outras, as expressões "peregrinação"

e "guerra santa". O termo Cruzada surgiu porque seus participantes se consideravam soldados de Cristo, distinguidos pela cruz aposta

a suas roupas. As Cruzadas eram também uma peregrinação, uma forma de pagamento a alguma promessa, ou uma forma de pedir alguma graça,
e era considerada uma penitência.

Por volta do ano 1000, aumentou muito a peregrinação de cristãos para Jerusalém, pois corria a crença de que o fim dos tempos estava

próximo e, por isso, valeria a pena qualquer sacrifício para evitar o inferno. Incidentalmente, as Cruzadas contribuíram muito para o

comércio com o Oriente.

  
Agora na sociedade que convivi com estas multidões,
cheias destas religiões e ceitas temos além dos espertos que manipula esta
 
multidão os políticos que as fazem de massa de manobra, 
para eleger e implantar partidos e lideres a béu prazer



Esbarrando aqui também no mérito da questão temos na física quântica a pregação para multidões a ideia do universo ter surgido

através de um ponto de energia e só apos a explosão e com a expansão desta energia surgi a matéria e da matéria as distâncias

e das distancias o tempo. Logo nada existindo antes do tempo e portanto inviabiliza a ideia de Deus.

Ou seja não havendo distancia não havia tempo e não havendo tempo não haveria um Deus

Então precisamos de identidade coletiva ou seja cristão, católico, budista, Ateu, Anarquista etc.

identidade que move a humanidade para facilitar para alguns que detêm um conhecimento que move a multidão.

Portanto prefiro me adiantar como Anarquista e Ateu ligado sim nesta ideia de perpetuação da ideia entre as

multidões para evitar regras e leis e já da mesma forma afirmar algumas regras e leis

Veja que lutamos por um estado Laico, já incluindo assim aqui o Ateu, que detêm os mesmo direitos enquanto multidão

de defender esta convivência

Não tenho como concluir aqui está ideia de que a multidão eterniza as regras e leis da humanidade sem lembrar da ONU

que luta com ações no sentido de evitar os crimes humanitários, além da Fao, e Unesco em promover a cultura já existente entre as multidões.
Kiko Pardini--Kiko Pardini 23h51min de 17 de Junho de 2014 (UTC)


 

As Cruzadas

Chama-se cruzada a qualquer um dos movimentos militares, de caráter parcialmente cristão, que partiram da Europa Ocidental e cujo objetivo era colocar a Terra Santa (nome pelo qual os cristãos denominavam a Palestina) e a cidade de Jerusalém sob a soberania dos cristãos. Estes movimentos estenderam-se entre os séculos XI e XIII, época em que a Palestina estava sob controle dos turcos muçulmanos.

Os ricos e poderosos cavaleiros da Ordem de São João de Jerusalém (Hospitalários) e dos Cavaleiros Templários foram criados pelas Cruzadas. O termo é também usado, por extensão, para descrever, de forma acrítica, qualquer guerra religiosa ou mesmo um movimento político ou moral.

Tradicionalmente se fala em nove Cruzadas, mas, na realidade, elas foram um movimento quase permanente.

No final do século XI, a sociedade feudal começava a apresentar sinais de mudanças. A igreja, principal instituição da Europa ocidental, enfrentava problemas com a corrupção de muitos de seus bispos e abades, que levavam uma vida luxuosa e abandonavam suas obrigações religiosas. Nos feudos, uma população cada vez mais numerosa não encontrava meios de produzir alimentos suficientes para todos.
           
Nesse contexto, surgiram as Cruzadas, uma espécie de guerra santa empreendida pelos católicos contra os muçulmanos que dominavam Jerusalém e outras regiões consideradas sagradas pelos cristãos do Oriente Médio.
Nobres, camponeses, crianças, mendigos, enfim, grande parte da sociedade européia se envolveria nesses combates, que se estenderam por mais de duzentos anos e representaram, para todos esses personagens, uma alternativa econômica e social.
Entretanto, a importância maior das Cruzadas está no fato de elas terem ajudado a iniciar um processo que colocaria fim ao isolamento da sociedade feudal. Ao mesmo tempo que cruzavam o continente e o mar Mediterrâneo e estabeleciam contatos com outros povos, os europeus fortaleciam as cidades e o comércio. Com isso, subvertiam a ordem do mundo rural, na qual a sociedade medieval estava fundamentada.
Assim, as Cruzadas, que de início representaram uma alternativa para a manutenção da sociedade medieval, com o tempo se mostraram responsáveis pela formação de uma outra ordem social.


Rota das principais Cruzadas.

Convocação das Cruzadas

Durante a Idade Média, muitos cristão costumavam ir em peregrinação aos locais onde Jesus Cristo viveu e fez  suas pregações (Jerusalém, Belém, Nazaré, etc.). Esses locais , conhecidos como Terra Santa, eram considerados sagrados para os cristão.
Em conseqüência do expansionismo dos povos árabes, Jerusalém foi tomada no ano de 638. Os árabes eram muçulmanos – acreditavam em Alá como seu único deus e no profeta Maomé -, mas toleravam os peregrinos cristãos.
Em 1071, entretanto, Jerusalém foi conquistada pelos turcos, também muçulmanos. Desde então passou a haver perseguição aos cristãos que iam visitar a Terra Santa.

Os turcos estavam expandindo os seus domínios e ameaçavam conquistar Constantinopla, capital do império Bizantino, também de tradição cristã.
A tensão entre cristãos e muçulmanos levou o papa Urbano II a convocar uma expedição de retomada da terra Santa. O papa, que acusava os turcos de assassinarem os peregrinos e profanarem os lugares santos, procurou encorajar os cristãos do ocidente à guerra. Para viabilizar  a expedição, convocou senhores feudais, bispos e população em geral.
Os primeiros voluntários escolheram como  símbolo da expedição uma cruz pintada nas suas roupas, daí o nome Cruzadas para esse movimento.

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