sábado, 17 de janeiro de 2015

Brasil condena intervenção no Iraque contra Estado Islâmico

Em discurso realizado no Conselho de Direitos Humanos da ONU, Regina disse que o Brasil condena as atrocidades cometidas pelo grupo e espera que os responsáveis sejam levados à Justiça. A embaixadora disse que o Brasil apoia a implementação de uma missão para investigar as violações cometidas pelos jihadistas, mas que “a forma de frear o grupo não é a intervenção”. Segundo Regina, para combater o grupo a ONU deve apoiar o novo governo do Iraque.
Esse posicionamento coloca o Brasil ao lado de Rússia, Índia e China, que também são contra uma intervenção militar no Iraque. Nesta segunda-feira, a ONU vota uma resolução para enviar ao país uma comissão de inquéritos para avaliar os crimes cometidos pelo Estado Islâmico. Segundo o órgão, o grupo é responsável por 1,4 mil mortes e 850 mil refugiados.
Além disso, a ONU afirmou, nesta segunda-feira, 1, que o grupo terrorista mantém mais de duas mil mulheres e crianças reféns. A entidade acredita que esse número pode ser muito maior. “Algumas mulheres sequestradas conseguiram fazer contato com a Missão e relataram que o Estado Islâmico retirou seus filhos  e que as mulheres são vendidas ou escravizadas por se recusarem a se converter ao Islã”, afirmou Chaloka Beyani, coordenadora dos especialistas e grupos de trabalho de direitos humanos da ONU.
O Estado Islâmico já controla grande parte do território norte do Iraque, além de muitas cidades na Síria. O grupo impõe um califado islâmico radical, executando membros de minorias religiosas e obrigando mulheres a casar e a usar o niqab, véu que deixa somente os olhos à mostra.
Segunda maior cidade do Iraque, Mossul se encontra sob o domínio do grupo desde o dia 10 de junho. Os jihadistas proibiram o fumo, o álcool e o acesso à internet na cidade. A punição para quem desobedecer tais regras é a execução, muitas vezes feita em praças públicas. Os jihadistas também promoveram um leilão de mulheres aberto apenas a membros do Estado Islâmico.
Fontes: Estadão-Jihadistas exercitam sua visão de governo, Estadão-Brasil rejeita intervenção militar no Iraque para conter avanço de jihadistas, OGlobo-Estado Islâmico mantém duas mil mulheres e crianças reféns no Iraque
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Sim sabemos do que são capazes estes extremistas que proliferam em varias facções, em nome dos muçulmanos e do propósito de um Califado e ou estado islâmico.
Porem do que seremos nós capazes de fazer para mudar esta realidade. Ao estudar descobrimos do porque da revolta, mas também descobrimos os culpados pelo surgimento destes extremistas. O que venho teimando em fazer e repetir as criticas e as publicações dos fatos. Mas é pouco, é pífio é um quase nada, diante do problema. Problema que não posso aqui levianamente envolver em um pedido de atitude o nosso governo. Também não gostaria com o Blog levantar uma bandeira dos indignados para  arriscarem em um propósito, já que são tantos os culpados, que de tantos que são, são nossos aliados em várias   questões.
 Então que os nossos aliados culpados compreenda, o exagero da situação   surgida com o nascimento   dos extremistas e, que cada qual sabendo de sua parte, o que causou para a revolta, trabalhe para amenizar o problema que está pelas noticias insuportável de conviver no dia dia.
Kiko Pardini.        .

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