sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Estudos

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Revisão das 14h58min de 20 de fevereiro de 2009



Estudos
Problemas Políticos Brasileiros. Afonso Arinos de Melo Franco.
Filosofia E Ideologias Políticas. A Política. Tal como indica a palavra grega polis (comunidade humana coexistindo na Cidade- Estada sob um poder soberano). Diz respeito aos processos governativos de uma sociedade, ou de uma nação, submetida ao poder do Estado. O Estado é uma instituição social, a mais abrangente e influente de todas elas, o que se relaciona com a vida coletiva da sociedade ou com a vida dos indivíduos que a compõem. O Estado se singulariza entre todas as demais instituições sociais, porque é a única habilitada a impor a todos os homens no seu território regras de condutas (leis), e a usar do poder de coerção jurídica e material para obrigar cada um ao cumprimento dessas normas, em função do que tradicionalmente se chama o exercício da sua soberania. Esta palavra designa uma natureza superior de poder, exclusivo do Estado, porque se sobrepõem, dentro de seu território, a qualquer outro. Podemos abordar o estudo da Política por mais de uma forma. Essas formas, de maneira geral, se distribuem em grupos: os que encaram a política como atividade jurídica, e então estaremos cultivando a Teoria do Estado e o Direito Constitucional; os que estudam a sua evolução no tempo, e dessa maneira fazemos História Política; os que a examinam nos seus fundamentos racionais e éticos, e estaremos fazendo Filosofia Política; os que procuram coordenar hipóteses e crenças sobre o melhor governo da sociedade, mais baseados no raciocínio que na experiência, e aí entraremos no terreno das Ideologias Políticas; os que generalizam as experiências históricas dando-lhes forma ou aplicação jurídica e teremos as Doutrinas Políticas; e, finalmente, os que analisam a vida política na suas manifestações concretas, tais como o funcionamento das eleições, a influencia dos partidos, a intromissão do poder econômico o papel do meio de comunicação e outros aspectos não necessariamente jurídicos. Esses estudos constituem o que se costuma chamar limitadamente de Ciência Política, a qual, aproximando-se mais da Sociologia que do Direito ou Filosofia, é a forma empírica de se praticar o estudo da Política. Empregada no plural, expressão Ciências Políticas representa o conjunto delas: Teoria do Estado, Direito Constitucional e Administrativo, Economia Política, Filosofia Política Histórias e outras.
(Estudo) Kiko pardini.--Kiko Pardini (discussão) 10h26min de 13 de fevereiro de 2009 (UTC)
.... “Um sintoma importante, nascido entre intelectuais e operários confirmava a mudança da antiga política confinadas das oligarquias. Referimos-nos ao nascimento de um partido nacional, embora dominado por ideologias internacionais; o Partido Comunista. Este partido iniciou no Brasil em 1919, cerca de ano e meio depois da tomada do poder pelos bolchevistas, na Rússia. Foi fundado pela cisão do tradicional socialista anarquista, pequenos movimentos urbanos que existia, vindos pelos espanhóis e italianos, dês do fim do século XlX. Quando o partido comunista apareceu no Brasil, um dos seus fundadores Antônio Canelas, já estivera na Rússia de Lênin. Em 1922 ao termo do governo de Epitácio, outro militante Astrojildo Pereira, vai a União Soviética se encaminha o reconhecimento do partido brasileiro. Em 1925 Paulo Lacerda foi oficialmente enviado pelo Partido do Brasil para estabelecer contato com a então sede internacional do comunismo. As necessidade populares , agravadas e postas ao vivo com a guerra que findara, exigiam um instrumento nacional de reivindicações, que a rotineira fragmentária política dominante não poderia oferecer. Epitácio desejou fazer um governo nacional, diferente dos que a Republica oferecia desde Campos Sales”.... Kiko Pardini.--Kiko Pardini (discussão) 21h12min de 15 de fevereiro de 2009 (UTC)

...”A grande marca deixada por Vargas na chefia do Estado foi no campo do Direito

Social e da situação dos trabalhadores. Com a colaboração de Lindolfo Collor, no

Governo Provisório, e de Marcondes Filho, no Estado novo, Vargas, que amava o,

povo e aborrecia o reacionarismo econômico, transformou-se no patriarca dos tra-

balhadores ( com enorme auxílio da propaganda oficial ) o que, sem dúvida, deu ás

reivindicações sociais do povo brasileiro um feitio nacional que as protege ainda

hoje do comunismo internacional, limitado a poucas dezenas de milhares de

marxista , e jovens da burguesia atraídos pela aventura. Getúlio, no coração do

povo ocupou aspecto positivo, cultural e político, legado por ele. A principal

criação desse Direito Social é a Justiça do Trabalho brasileira. Ela começa em

1932, com as comissões Mistas de Conciliação. Em 1935 o governo fez apre-

sentar um projeto de criação da Justiça do Trabalho e justo é reconhecer

que o Congresso, pressionado talvez por interesses patrimoniais, não lhe

deu andamento. De qualquer forma, no regime de 1934 vieram as leis sin-

dicais, do salário mínimo e o primeiro Instituto de Previdência, que foi o dos

industriários. Mas só em 1939 criou-se a Justiça do Trabalho, depois aprimorada

pela constituição democrática de 1946."
--Kiko Pardini (discussão) 10h28min de 17 de fevereiro de 2009 (UTC)
...”Com efeito, a segurança e a ordem só foram postas em risco pelo presidencialismo restaurado de João Goulart, que, tanto como o de Vargas, por fatalidade missioneira, só pensava na ditadura pessoal, com a diferença que agora, este desejo era partilhado por Leonel Brizola, líder mais agressivo, embora igualmente incapaz. Se faltavam a Goulart outros talentos, um ele possuía em grau conspícuo: o de ordenar metodicamente a desordem. Esta, na verdade, foi se instalando de forma avassaladora em todos os campos da vida publica nacional: Congressos e partidos; economia e finanças; educação, com a agitação estudantil;trabalho, com a influencia ilegal do peleguismo e de grupos sem qualificação legal; finalmente Forças Armadas, com risco iminente de sua desagregação pela queda de hierarquia. Já distinguimos entre disciplina e hierarquia militares, disciplina como obediência dos comandos á lei ( tradição que perdemos desde 1868) e hierarquia como união na ordem vertical das autoridades , que é a única forma de sustentação de forças armadas, em qualquer país e em qualquer regime. Goulart e Brizola capitalistas conservadores, levaram sua insciência política ao ponto de querer empolgar o poder pela quebra da hierarquia sem luta abeta de classes, como se isso fosse possível. Na Rússia os bolchevistas asseguraram-se do apoio de soldados e marinheiros porque estavam destruindo a classe a que pertenciam os oficiais. Goulart e Brizola ( cada um com sua ambição) tentaram fazer o mesmo, no Brasil, sem contudo destruir a classe econômica da qual eles, ambos ricos, faziam parte. Não pode haver atuação mais primária . O resultado das agitações de marinheiros e sargentos provocadas pelo peleguismo irresponsável ou de grosseira formação comunista ( os mais experientes comunistas estavam contra o radicalismo de Goulart) foi óbvio e inevitável: a união das Forças Armadas e sua decisão de intervir. O Autor ouviu do General Castelo Branco que só se convenceu da necessidade de tomar a frente do movimento na noite em que assistiu, pela televisão, á incrível reunião dos sargentos com o insensato discurso do presidente, no Automóvel Clube. No meio político, o governador de Minas Gerais, depois de várias tentativas conciliatórias, vinha, havia tempos, centralizando o dispositivo político contra Goulart. Ele se convencera que a solução legalista era inviável, com um presidente dúplice, que só queria sobreviver politicamente liquidando a legalidade. Quando irrompeu o movimento em Minas é que viu a fragilidade do dispositivo civil e militar alegado pela demagogia governista. Nenhuma das forças militares que eram teoricamente majoritárias ao lado do presidente tentou sequer defendê-lo. O sistema com suas aspirações ditatoriais esboroou-se no mais lamentável ambiente de desagregação e fuga. Em dois dias mudara a face do país....” --Kiko Pardini (discussão) 11h34min de 17 de fevereiro de 2009 (UTC)
Estou com um problema sério. “O livro (Subversão) referencia de um artigo meu sumiu, ele trata da revolução em Cuba, como se deu em primeiro plano, em um segundo momento trata da procura” Do Comandante “por ajuda comunista. Alega o escritor que erroneamente tratamos a revolução cubana como comunista, que a Rússia teria arrependimento por ajudar os cubanos pelo preço exagerado nas suas intervenções. --Kiko Pardini (discussão) 15h52min de 17 de fevereiro de 2009 (UTC)

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