segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Segundo um oficial canadiano envolvido na coligação internacional, o Estado Islâmico já foi forçado a assumir uma posição defensiva, estratégia passa agora por “degradar” o grupo terrorista.Soldados canadianos já entraram em combate directo com elementos do Estado Islâmico, explicou esta tarde um oficial das forças armadas daquele país. O incidente teve lugar durante a semana passada.

Segundo o tenente-general Jonathan Vance, comandante das forças canadianas envolvidas na coligação, elementos das forças especiais do Canadá estavam a fazer uma visita à frente de batalha, no Iraque, juntamente com congéneres iraquianos quando, apesar de estarem ainda bastante longe das linhas do Estado Islâmico, começaram a ser alvejados com tiros de morteiro e rajadas de metralhadora.

Jonathan Vance explica que os canadianos adoptaram então uma postura em linha com o direito de auto-defesa e, através de tiros de “sniper” conseguiram “neutralizar” tanto o morteiro como a posição da metralhadora.
Esta poderá ser mesmo a primeira confirmação de combates directos entre soldados ao serviço de países ocidentais e elementos do Estado Islâmico. Relatos que davam conta de combates entre soldados americanos e os terroristas na Síria foram, entretanto, 
que se voluntariaram para combater juntamente com as milícias curdas que estão em confronto com o Estado Islâmico, tanto no Iraque como na Síria.
entretanto, desmentidos por Washington. Há, contudo, vários ocidentais
Até ao momento a acção ocidental tem sido quase exclusivamente de aconselhamento e de raides aéreos. Tem havido críticas quanto à utilidade desta abordagem, mas Vance garante que tem resultado: “Perturbamos a sua liberdade de movimento, os seus comandos e capacidades de controlo e limitámos a sua capacidade de levar a cabo operações em larga escala”, explica.

Conseguido isso, explica, o objectivo passa a ser a “degradar” as forças do Estado Islâmico.


Sim sabemos do que são capazes estes extremistas que proliferam em varias facções, em nome dos muçulmanos e do propósito de um Califado e ou estado islâmico.
Porem do que seremos nós capazes de fazer para mudar esta realidade. Ao estudar descobrimos do porque da revolta, mas também descobrimos os culpados pelo surgimento destes extremistas. O que venho teimando em fazer e repetir as criticas e as publicações dos fatos. Mas é pouco, é pífio é um quase nada, diante do problema. Problema que não posso aqui levianamente envolver em um pedido de atitude o nosso governo. Também não gostaria com o Blog levantar uma bandeira dos indignados para  arriscarem em um propósito, já que são tantos os culpados, que de tantos que são, são nossos aliados em várias   questões.
 Então que os nossos aliados culpados compreenda, o exagero da situação   surgida com o nascimento   dos extremistas e, que cada qual sabendo de sua parte, o que causou para a revolta, trabalhe para amenizar o problema que está pelas noticias insuportável de conviver no dia dia.
Kiko Pardini.        .


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