quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Conflicto palestino-israelí

Palestina entrará en la Corte Penal Internacional, donde acusará a Israel de crímenes de guerra, según ha declarado el presidente Mahmoud Abbas al firmar el Estatuto de Roma.
El Presidente de Palestina Mahmoud Abbas ha firmado el Estatuto de Roma con objeto de poner fin de la ocupación israelí en los territorios palestinos. Además, intenta acusar a Israel de crímenes de guerra, informa 'Al Arabia News'.
El primer ministro de Istrael Netanyahu  a su vez amenaza con tomar "medidas" después de que Palestina firme el Estatuto de Roma.
La noticia llega después de que el borrador de la resolución presentado ante el Consejo de Seguridad de la ONU fracasara este lunes al ser vetado por EE.UU.
Abbas había advertido que si la resolución fracasaba, Palestina entraría en varias organizaciones mundiales para presionar a Israel.
Y el miembro del comité central de AL FATAH, ABBAS ZAKI, opina que el estado hebreo ha ido demasiado lejos cometiendo crímenes contra Palestina.
Los palestinos podrían utilizar la Corte para impugnar la legalidad de la construcción de los asentamientos israelíes en los territorios ocupados y acusarlos de crímenes de guerra relacionados con su actividad militar.
"Queremos quejarnos. Hay una agresión contra nosotros, contra nuestro país. El Consejo de Seguridad nos ha desilusionado", afirmó Abbas en una reunión en Cisjordania.
La guerra de 50 días entre Israel y Palestina en Gaza, las restricciones israelíes respecto al acceso de los palestinos a los lugares sagrados para los musulmanes en Jerusalén y el colapso de las conversaciones de paz ya empujaban al presidente a dar este paso, pero la decisión del Consejo de Seguridad ha sido el último y definitivo acicate para actuar.

Palestina vai entrar no Tribunal Penal Internacional, onde vai acusar Israel de crimes de guerra, tal como declarado pelo presidente Mahmoud Abbas para assinar o Estatuto de Roma.
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O presidente palestino, Mahmoud Abbas assinou o Estatuto de Roma, a fim de pôr fim à ocupação israelense dos territórios palestinos. Ele também tenta acusar Israel de crimes de guerra, relata 'Al Arabia News.

O primeiro-ministro Netanyahu Istrael sua vez ameaça tomar "medidas" após sinal palestino do Estatuto de Roma.

A notícia vem depois de o projecto de resolução apresentado ao Conselho de Segurança da ONU falhou na segunda-feira para ser vetado por os EUA

Abbas havia advertido que, se a resolução não, Palestina levaria várias organizações globais para pressionar Israel.

E o membro do comitê central do Fatah, Abbas Zaki, acredita que o Estado judeu foi longe demais de cometer crimes contra a Palestina.

Os palestinos poderiam usar o tribunal para contestar a legalidade da construção de assentamentos israelenses nos territórios ocupados e acusá-los de crimes de guerra relacionados com a sua atividade militar.

"Queremos reclamar. Não é uma agressão contra nós, contra o nosso país. O Conselho de Segurança tem decepcionado nós", disse Abbas em uma reunião na Cisjordânia.

A guerra de 50 dias entre Israel e Palestina, em Gaza, as restrições israelenses ao acesso dos palestinos a locais sagrados para os muçulmanos em Jerusalém e o colapso das negociações de paz e empurrou o presidente a dar esse passo, mas a decisão Conselho de Segurança foi a última e definitiva estímulo para a ação.

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